2017 registrou o menor número de casos de Dengue no RS
Cuidados com a proliferação do mosquito da dengue devem continuar sendo tomados mesmo com a diminuição da doença.
09/01/2018
Por Clic Paverama
Em Saúde e Bem-estar
Qualquer local que possa juntar água limpa e parada é um foco do mosquito Aedes aegypti. Mesmo que no último ano, o número de casos tenha diminuído no Rio Grande do Sul, o alerta da proliferação deve sempre ser feito, já que o maior perigo é em casa. Caixas d’água, latas, garrafas, pratos de casos de plantas, piscina sem tratamento são pontos de foco.
Para diminuir a criação do mosquito, é preciso colocar areia nos pratos das plantas ou trocar a água uma vez por semana. Mas além de esvaziar o recipiente, é preciso esfregar para retirar os ovos do mosquito que ficam depositados na superfície. O Secretário Estadual de Saúde, João Gabbardo dos Reis, comemora os poucos casos da doença em 2017.
“Desde quando começaram a fazer o monitoramento da dengue no Estado, este foi o ano que tivemos o menor número de casos. Nós estávamos próximos ao final do ano e não tínhamos nenhum caso confirmado. Somente no fim do ano que confirmamos dois casos e só por isso não ficamos zerados no ano de 2017”, afirma Gabbardo.
Para os casos continuarem diminuindo, outros cuidados também devem ser tomados. Pneus velhos devem ser furados e guardados com cobertura ou recolhidos pela limpeza pública. Garrafas pet e outros recipientes vazios também devem ser entregues à limpeza pública.
Em 2016, foram registrados 2.159 casos autóctones no Rio Grande do Sul.
Fonte: Nathalia Pase/Band-RS
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