Compra de ares-condicionados e ventiladores cresce devido ao calor em Paverama, afirma gerentes

Calorão dos últimos dias movimentou lojas de eletrodomésticos de Paverama. A reportagem do Clic Paverama, o Clic do Vale! conversou com três gerentes de lojas da cidade.

04/01/2019

Por Clic Paverama | contato@clicpaverama.com.br | Clic do Vale
Em Notícias Gerais

Com o aumento da temperatura em todo o Rio Grande do Sul, a corrida para aquisição de aparelhos que amenizem o calor apresentou uma elevação considerável. Embora não seja um número oficial, lojistas de Paverama garantem que, em relação ao verão passado, houve aumento de no mínimo 50% na venda de ventiladores e ar condicionado.

A reportagem do Clic Paverama, o Clic do Vale! conversou com três gerentes de lojas do setor da cidade. Nilmar Fabriz, da Lojas Quero-Quero, Elvis Santos, da Lojas Benoit e Alexandre Kras, da Lojas Lebes afirmaram a procura dos consumidores e o crescimento nas vendas dos produtos.

Nilmar Fabriz, Lojas Quero-Quero: Cresceu muito. Nunca foram vendidos tantos ares-condicionados. Aumentou cerca de 100%.

Alexandre Kras, Lojas Lebes: Aumentou bastante. Mas agora tem que manter a onda de calor para continuar com o índice de vendas.

Elvis Santos, Lojas Benoit: Sim, houve um grande aumento. 50 % somente nessa semana, vendemos em uma semana o que vendemos no mês de dezembro todo.

Alexandre, Nilmar e Élvis. Créditos: Arquivo pessoal.

O aparelho de ar condicionado está deixando de ser luxo na vida do brasileiro para se tornar uma necessidade, como fogão e geladeira, apesar da dor de cabeça que pode causar pelo inevitável aumento da conta de luz que vem junto com o conforto. Um estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostra que o consumo de energia elétrica por condicionadores de ar no setor residencial mais que triplicou nos últimos 12 anos, e a compra de novos aparelhos por residências subiu 9% ao ano entre 2005 e 2017, duplicando o número de aparelhos na casa dos brasileiros.

A previsão da Empresa de Pesquisa Energética, mesmo com o grande crescimento de mercado, afirma que ainda é baixo o número de aparelhos nas residências, sendo apenas 0,4 por domicílio.

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