Dia Internacional da Cerveja: Confira 15 curiosidades sobre a cerveja e seu consumo

Dia 6 de agosto é marcado pela comemoração do Dia Internacional da Cerveja; para aproveitar o "sextou" especial, confira curiosidade pela bebida.

06/08/2021

Por Clic Paverama | contato@clicpaverama.com.br | Clic do Vale
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Você sabia que nesta sexta-feira, dia 6 de agosto, se comemora o Dia Internacional da Cerveja? Para aproveitar esse "sextou" especial, preparamos algumas curiosidades sobre essa querida bebida, uma das mais consumidas no Brasil e no Mundo, como também uma das mais antigas, como os nossos internautas poderão ver abaixo.

Antes de mais nada, você sabe de onde surgiu a cerveja? Então vamos começar por aí. 

Os primeiros registros de fabricação de cervejas datam de aproximadamente 6.000 anos, provavelmente originários da Mesopotâmia – região que corresponde atualmente ao Kuwait e Iraque. No ano de 2.1000 a.C., já havia sinais de que a população local, os sumérios, consumiam uma bebida fermentada, obtida por meio de cereais.

Confira as principais curiosidade ligadas à bebida:

A ressaca mais longa do Mundo

Misturar cerveja com champanhe dá ressaca? Como sobreviver às festas -  Fotos - R7 Saúde

A ressaca mais longa do mundo durou 4 semanas depois de um Escocês consumir 60 pints de cerveja.

Nosso fígado, com suas enzimas, é capaz de metabolizar entre 90 e 95% do álcool ingerido. Um homem de 70 kg, por exemplo, consegue eliminar cerca de 20 ml de etanol a cada hora (o equivalente a 340 ml de cerveja ou 170 ml de vinho). O pint inglês tem 568ml X 60 pints da 34L de cerveja, ou seja, ele consumiu sozinho pouco mais de 1 barril ! Não é a toa que a ressaca foi tão longa.

Alcoólatras pagos em cerveja para limpar ruas

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Em Amsterdam se paga alcoólatras em cerveja para limpar ruas: 5 latas de cerveja para um dia de trabalho, mais 10 libras e cigarro. Um grupo de alcoólatras em Amsterdã, capital da Holanda, está recolhendo lixo das ruas e recebendo cerveja como pagamento, em um projeto parcialmente financiado pelo governo do país. A iniciativa, encabeçada pelo grupo Rainbow, uma empresa privada que conta com verbas estatais, visa a proporcionar melhor qualidade de vida aos alcoólatras, ao mesmo tempo em que lhes estimula a contribuir para a sociedade.

A Rainbow não divulga exatamente quanto o governo gasta provendo cerveja de graça para os participantes do projeto, temendo que uma eventual uma repercussão negativa possa prejudicar o financiamento. A iniciativa é uma maneira eficaz de lutar contra o impacto do alcoolismo na sociedade holandesa afinal Se as pessoas estão sendo presas, isso também custa dinheiro à sociedade. Então esse projeto só pode ser uma coisa boa. Os alcoólatras se reúnem em um salão comunitário, administrado pela Rainbow nos momentos de pausa para almoçarem, interagirem ecare mesmo cozinhar.

A organização ainda presta assistência aos moradores de rua e viciados em drogas, além dos alcoólatras.O projeto iniciou no parque Oosterpark e fez com que o Índice de criminalidade diminuísse no parque da cidade desde que projeto começou em 2014.

Cerveja não era considerada uma bebida alcoólica na Rússia

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Nós Sabemos que os russos tem preferência nacional por bebidas destiladas mais fortes, como a vodka, então a cerveja é considerada pela população russa como uma espécie de refrigerante. Em 2009 após a divulgação de dados da ONU que apontavam que os russos bebem, em média, 18 litros de álcool puro por ano o país declarou que o alcoolismo era um ‘desastre nacional’. Vale ressaltar que 18L é mais que o dobro do considerado prejudicial pela Organização Mundial da Saúde.

Diante disso em 2011 a Rússia reconheceu cerveja como álcool pela primeira vez quando o Parlamento deu aprovação ao projeto de lei que definia cerveja como bebida alcoólica restringindo assim sua venda. Até então considerada item alimentício a cerveja passou a ter sua produção controlada e seu consumo restrito da mesma forma que bebidas destiladas.

A iniciativa limitou a venda de cervejas com teor alcoólico superior a 5% e aumentaou os impostos sobre a produção da bebida, para reduzir o consumo de álcool no país.A nova lei proibe a venda da bebida em estabelecimentos comerciais entre as 11 horas da noite e as 8 horas da manhã e O conteúdo de latas e garrafas é restrito a 330 mililitros

Na Rússia Também é proibido vender cerveja em aeroportos, estações de trem e de metrô, quiosques em locais abertos e em arredores de lugares públicos, onde haja aglomeração de pessoas.

Segundo o jornal russo “Pravda”, por causa da baixa qualidade do álcool que circula no país, a lei também deve dificultar a aquisição de selos especiais para bebidas alcoólicas por parte das empresas e concentrar a fiscalização da qualidade da produção em órgãos federais.

Cerveja já foi Dinheiro

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Na terra dos faraós do Egito, a cerveja era a moeda nacional. Estima-se que o pagamento aos trabalhadores que construíam as pirâmides era de 4 a 5 L de cerveja por dia. Mas vale lembrar que essa prática se estendeu também para a Mesopotâmia onde encontrou- se registros em pedra datada de 5 mil anos mostrando essa troca de trabalho por cerveja como moeda. Vale lembrar que a cerveja é uma das bebidas mais antigas do mundo.

Os primeiros registros de fabricação de cervejas datam de aproximadamente 6.000 anos, provavelmente originários da Mesopotâmia – região que corresponde atualmente ao Kuwait e Iraque. No ano de 2.1000 a.C., já havia sinais de que a população local, os sumérios, consumiam uma bebida fermentada, obtida por meio de cereais.

De acordo com o arqueologista Patrick McGovern, da Universidade da Pensilvânia, os construtores das pirâmides recebiam por volta de 4 litros de cerveja por dia. No Egito também há relatos de que era “melhor” consumir a bebida fermentada do que a água do Rio Nilo, por ser poluída.

Garrafa de Cerveja já foi usada como Tijolo

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A Heineken em 1963, através de Albert Heineken criou uma garrafa de cerveja que também poderia ser usada como tijolo para construir habitação sustentável em países empobrecidos.

Antes que o conceito de sustentabilidade fosse difundido pelo mundo, o holandês Alfred Heineken já visualizava estratégias para dar novas utilidades às garrafas de cerveja após a bebida ser consumida. A opção sugerida por ele era que elas fossem feitas no formato de tijolos, para serem reaproveitadas na construção civil.

A ideia surgiu quando Heineken fez uma viagem à ilha caribenha de Curaçao, Albert heineken então avistou muitas garrafas descartadas na praia, por causa da falta de dinheiro para que os engradados fossem devolvidos às plantas de engarrafamento. A outra preocupação do holandês era com a escassez de materiais de construção em preços acessíveis à classe baixa.

O empresário considerou esses dois pontos e então contratou o arquiteto holandês John Habraken para auxiliar a criar uma espécie de garrafa tijolo. Foram necessários três anos até que o modelo, chamado de Wobo, ficasse pronto. O projeto considerou tudo o que era possível para baratear a construção, por isso os engradados tinham o formato adequado para se encaixarem uns aos outros, reduzindo assim o uso de argamassa.

As garrafas eram realmente capazes de exercer a função dos tijolos. Com mil Wobos era possível construir um abrigo de 33 metros quadrados. Em 1963, quando as garrafas surgiram, a fábrica holandesa produziu cem mil delas, em dois tamanhos: 350 e 500 mm, para tornar o uso mais eficiente.

A ideia foi bastante inovadora, no entanto não teve continuidade. Infelizmente hoje elas são consideradas relíquias, encontradas apenas nas mãos de colecionadores ou no museu da marca em Amsterdã. No entanto, existem duas construções feitas com o material, que comprovam a veracidade da informação e a utilidade das garrafas, ambas estão localizadas em propriedades da Heineken na Holanda.

Aviões já levaram Cerveja na Guerra

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Aviões de guerra Spitfire transportavam cerveja para as tropas na Normandia

Quem já assistiu documentários ou filmes sobre os recentes conflitos no Iraque ou no Afeganistão pode comprovar que a icônica “Bud” é presença quase constante entre as tropas norte-americanas. Se hoje a logística permite transportar milhares de latas de um lado para outro do mundo, na Segunda Guerra Mundial, a estratégia para manter os soldados com moral alto era um pouco mais complexa, e exigia uma boa dose de criatividade.

Os britânicos, um dos maiores apreciadores da cerveja no mundo, mantiveram um abastecimento constante da bebida para as tropas no front. Entre as muitas alternativas empregadas esteve o transporte de barris por aviões Spitfire! Sim, você leu certo. Os britânicos utilizaram o heroico caça também para transportar a bebida para as tropas no continente europeu

A ideia pouco ortodoxa surgiu logo após o Dia-D, quando a cadeia logística aliada estava completamente ocupada tentando manter o envio ininterrupto de suprimentos vitais para as tropas que avançavam sobre as posições inimigas.

Foi então que surgiu uma mente brilhante entre os membros da Força Aérea Real Britânica, a Royal Air Force (RAF), a qual acabara de receber seus novos Spitfire Mk IX, que contavam com pontos duros sob as asas, capazes de transportar bombas ou tanques de combustível alijáveis. Além da melhor performance geral, os dispositivos permitiram ampliar consideravelmente o arsenal transportado pelo avião, inclusive… barris de cerveja.

Foi então que mecânicos descobriram que com algumas pequenas modificações era possível transportar um barril de cerveja sob cada asa do temido caça. Os barris receberam algumas adaptações que permitam sua fixação e, mais tarde, receberam também um pequeno cone aerodinâmico para reduzir o arrasto. Por mais absurdo que a ideia possa parecer nos dias atuais, o alto comando aprovou a iniciativa, e mais, autorizou o uso dos aviões para transporte de cerveja para as tropas na Normandia. Porém, logo perceberam que era mais fácil transportar a bebida nos tanques auxiliares de combustível, que além de serem mais aerodinâmicos, podiam transportar cada um praticamente o conteúdo de dois barris de cerveja. Era a máxima de “leve quatro pelo preço de dois”.

O único problema da missão era não voar alto o bastante para congelar a cerveja e nem baixo demais para ser alvejado pela artilharia antiaérea. Numa altitude segura, além de evitar a ação das defesas inimigas, era possível entregar a encomenda na temperatura ideal. Provavelmente esse era o voo mais esperado por todos na Normandia e até, talvez, pelos soldados do Eixo.

Corrida Premia Cerveja com Peso de Esposa

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Nos Campeonatos mundiais de Carregamento de Esposa, o primeiro prêmio é o peso da esposa em cerveja. Nesta competição, o homem deve carregar uma mulher num percurso de 253,5 metros com obstáculos. Ganha quem fizer o percurso em menos tempo.

O esporte é realizado anualmente na Finlândia desde 1997. O “casal” vencedor recebe como prêmio o peso da mulher em cerveja.

Londres já foi Inundada por Cervejas

No dia 17 de outubro de 1814, o tanque principal da cervejaria de The Horse Shoe, em Londres, se rompeu e despejou quase 1,5 milhão de litros pela cidade. O acidente causou a morte de, pelo menos, oito pessoas.

Cerca de um milhão e meio de litros de cerveja Porter formaram uma onda de mais de quatro metros de altura em Londres e a tragédia que ficou conhecida como Beer Flood.

Era moda, entre as cervejarias inglesas da época, competir para ver quem construía o maior tonel de madeira. Esses gigantescos recipientes de carvalho não apenas cumpriam a função primordial de armazenar a cerveja do estilo Porter, que ficava mais “passada” com algum tempo de maturação e era misturada a uma bebida mais jovem no momento do serviço, de acordo com o gosto do freguês, como explica o historiador cervejeiro Martyn Cornell. Eram também atração turística e símbolo de poder entre os empresários do ramo.

Henry Meux, proprietário da Horse Shoe, era um dos mais orgulhosos da magnitude dos dotes que podiam ser medidos pelo tamanho da tanoaria. Queria ser o maior produtor de Porter da Inglaterra (isso também queria dizer o maior do mundo). Em 1790, havia mandado construir um tonel de pouco mais de 7 metros de altura. Diz a lenda que serviu um jantar para 200 pessoas sentadas – dentro do tonel – só para dar aquela esnobada. Em 1795, o tonel seguinte tinha 7,62 metros e era capaz de armazenar 135 mil galões de cerveja (610 mil litros).

Foi esse o tonel que estourou. Um dos anéis de metal não suportou o peso do líquido, rompeu-se, causando um grande estrondo, e a força da cerveja preta foi tratando de destruir outros tonéis menores. Calcula-se que 1 milhão 470 mil litros tenham sido derramados. Uma das paredes do depósito cedeu, a Porter ganhou as ruas desembestadamente, inundou porões, arrastou gente e matou pelo menos 8 pessoas.

A Horse Shoe, que em 1878 teve seu nome mudado para Meux Brewery, existiu no local até 1921, quando a fábrica foi demolida e deu lugar ao Dominion Theatre, até hoje no local.

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de cervejas

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Segundo o Anuário da Cerveja de 2020, divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasil é o terceiro maior produtor mundial de cervejas. Mas é apenas o 24º em consumo per capita, com um total de 14 bilhões de litros por ano. Ainda assim, 99% dos lares são atendidos pela indústria cervejeira, que vê cada 1 real investido no setor se transformar em R$ 2,50.

Brasil está Perto de Atingir Lixo Zero em Produção de Cervejas

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No Brasil, o setor cervejeiro está perto de atingir a meta lixo zero em seus processos produtivos. Os maiores fabricantes já registram índice de pelo menos 90% na reciclagem dos resíduos gerados pela produção.

De fato, os maiores fabricantes do país já registram índice de pelo menos 98% na reciclagem de resíduos gerados na produção de cerveja.?Além disso, os subprodutos do processo industrial deixaram de ser um problema ambiental para se tornar fonte de renda. 

São usados na alimentação de rebanhos, por exemplo, resíduos como o bagaço de malte – que é aquela massa de grãos moídos e fervidos com lúpulo da primeira etapa de produção da cerveja.? Já o fermento e a levedura são reaproveitados na fabricação de aromatizantes e outros derivados. 

Tudo isso reduz a menos de 2% o volume de perda de subprodutos. Da mesma forma, são promovidas ações como a redução do consumo de água e energia, além do tratamento dos efluentes – que são os líquidos oriundos da limpeza das caldeiras, tanques, filtros e garrafas de vidro. 

A Cerveja mais Alcóolica do Mundo

A cerveja mais forte do mundo é a Koelschip Mystery of Beer, fabricada pela cervejaria holandesa Brouwerij Koelschip, com um teor alcoólico de 70%.A garrafa de 330 ml custa € 45. Para chegar a este percentual alcoólico, a cervejaria utiliza o mesmo método das Eisbock, através do congelamento da receita e removendo a água congelada para concentrar o sabor e o conteúdo de álcool. blends de novas produções com o mesmo processo permitem aumentar a % de álcool.

Há Cerveja para Crianças no Japão

No Japão, foi criada em 2003 uma cerveja sem álcool para crianças, chamada Kidsbeer. Ela tem o cheiro e a aparência da bebida tradicional, mas aqueles que já provaram afirmam ter gosto de refrigerante de coca.

Embalada em garrafas na cor âmbar de 330ml, tem o visual de uma garrafa de cerveja normal, mas o conteúdo da Kidsbeer é composto de um líquido não álcoolico que tem como principal ingrediente o nosso tupiniquim guaraná.

Claro que o foco, como o próprio nome diz, é o público infantil; e foi rotulando a bebida como cerveja para crianças que ela virou um sucesso lá fora. A bebida foi invenção de um japonês de 39 anos chamado Yuichi Asaba. Inicialmente a produção, de 200 garrafas por mês, era vendida apenas em seu restaurante, o Shitamachi-ya (Fukuoka), mas diante do sucesso que fez outros restaurantes começaram a oferecer a bebida, alguns até mesmo como presente aos filhos dos frequentadores. Hoje está sendo produzida em escala industrial pela empresa Tomomasu Co. com uma produção de 75.000 garrafas por mês.

A República Tcheca é o país que mais consome cerveja no mundo

De acordo com a pesquisa de 2016 do Bath Hass Group, a média de consumo anual é de 148 litros por habitante do país (com base na população com mais de 18 anos).Em seguida temos Áustria, Alemanha, Estônia e Polônia. O reinado não é de se estranhar, já que por lá a cerveja custa menos que uma Coca-Cola, por exemplo. Este alto consumo coloca a cerveja no patamar de bebida alcoólica mais popular do mundo. Estimativas de 2016 sugerem que foram consumidos cerca de 190 bilhões de litros no mundo todo.

Evoluímos nossas Cervejas com ajuda dos Monges

Durante a Idade Média, os monges tiveram um papel fundamental para o melhoramento das receitas de cerveja. E eles não só produziam! Por ser uma bebida encorpada, ela era consumida em grandes quantidades durante os tradicionais jejuns. A repetição de receitas os fizeram refinar processos e melhorar os equipamentos. Então devemos muito a eles.

A Cerveja Pilsen Não é a que Todo Mundo Conhece

O estilo de cerveja mais conhecido no mundo hoje é o que chamamos erroneamente de Pilsen este estilo na realidade se chama Standard American Lager. Mas a verdadeira Pilsen não tem nada a ver com essas cervejas da grande indústria que a gente encontra no supermercado e nos botequins da vida.

Uma das primeiras pilsens do mundo foi fabricada em 1842 na cidade de Plzen na República Tcheca pelo cervejeiro alemão, Josef Groll. Isso mesmo, Pilsen é o nome da cidade e por isso leva o nome ao estilo.

A cerveja é a Pilsner Urquell. Urquell significa “a fonte original” e o sufixo ER no final do nome Pilsener quer dizer “proveniente de“, ou seja, Cerveja Proveniente da cidade de Pilsen.

A cervejaria fica a 90mk de Praga e dá pra ir em trem funciona até hoje e é possível visitar a fábrica e conhecer como ela era feita antigamente.

Fonte: Com informações de Forbes e Brejada