Vacinação contra Pólio e Sarampo inicia na próxima segunda

Em Paverama as vacinas estarão disponíveis no Posto de Saúde do Centro, de segunda à sexta-feira, das 8h às 19h para todas as crianças com idade entre 1 e menores de 4 anos 11 meses e 29 dias

02/08/2018

Por Desconhecido
Em Saúde e Bem-estar

A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo começa no dia 6 e vai até o dia 31 de agosto. As vacinas estarão disponíveis no Posto de Saúde do Centro, de segunda à sexta-feira, das 8h às 19h de ininterrupta para todas as crianças com idade entre 1 e menores de 4 anos 11 meses e 29dias, conforme o protocolo do Ministério da Saúde.

As crianças que estão com o cartão de vacinação em dia também devem receber o reforço.

No dia 18 de agosto, sábado, será realizado um dia D de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo em todo o município de Paverama, com atendimento nos postos de saúde do Centro das 8 às 12h e das 13h às 17h, e na Fazenda São José, das 8h às 12h e das 13h às 16h30.

Sarampo:

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmitida pela fala, tosse e espirro, e extremamente contagiosa, mas que pode ser prevenida pela vacina. Pode ser contraída por pessoas de qualquer idade. As complicações infecciosas contribuem para a gravidade do quadro, particularmente em crianças desnutridas e menores de 1 ano. Em algumas partes do mundo, a doença é uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de 5 anos de idade.

Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) o certificado de eliminação da circulação do vírus. Atualmente, entretanto, o país enfrenta surtos de sarampo em Roraima e no Amazonas, além de casos já identificados em São Paulo, no Rio Grande do Sul, em Rondônia e no Rio de Janeiro.

Pólio:

Causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, a poliomielite geralmente atinge crianças com menos de 4 anos de idade, mas também pode contaminar adultos. A maior parte das infecções apresenta poucos sintomas, e há semelhanças com infecções respiratórias – como febre e dor de garganta – e gastrointestinais – como náusea, vômito e prisão de ventre.

Cerca de 1% dos infectados pelo vírus desenvolve a forma paralítica da doença, que pode causar sequelas permanentes, insuficiência respiratória e, em alguns casos, levar à morte.

AI Paverama