Meio Ambiente e Sustentabilidade por Márcio Silva do Amaral
Boa música pode ser um bom remédio!
“Entre os motivos de a música existir em praticamente toda cultura é a sua capacidade de proporcionar saúde e bem-estar às pessoas”, diz o livro Principles and Practice of Stress Management. Segundo outra obra de referência, o corpo inteiro ressoa e vibra quando cantamos. Vibrações suaves, por sua vez, ajudam os tecidos a relaxar e se dilatar, o que pode contribuir para o alívio da dor.
Por isso, certos terapeutas incentivam pacientes que sofrem de estresse a ouvir música que relaxa e que pode melhorar a disposição de ânimo. Alguns hospitais até tocam músicas em UTIs. Crianças prematuras e pacientes submetidos a cirurgias costumam reagir bem quando ouvem música suave. De acordo com o livro citado, estudos indicam que escutar música relaxante “produz reduções significativas nos níveis dos hormônios do estresse durante a cirurgia”.
A música também pode reduzir o nervosismo de mulheres grávidas, ajudando-as a relaxar durante o trabalho de parto. Dentistas às vezes usam música ambiente suave para que pacientes tensos relaxem.
Claro... Refiro-me a músicas de qualidade, embora a preferência musical seja subjetiva. Falo de músicas que promovem o bem estar, a boa relação entre as pessoas, que possa nos ensinar valores morais e espirituais. Visto que podemos expressar quase todas as emoções por meio da música, e já que ela pode exercer uma influência tão poderosa sobre o coração, a mente e o corpo, nós devemos ter o mais profundo respeito por esse “presente perfeito”. (Tiago 1:17) Realmente, queremos usar esse “bom remédio” de modo sábio.