É natural ter sonhos sobre uma realidade diferente da sua. A capacidade financeira de concretizar sonhos, realidades, vontades e interesses é o grande expoente de muitas pessoas. Mas como fazer isso após uma inédita pandemia que deixou milhões com incerteza sobre o presente e ainda mais sobre o futuro? Vamos analisar juntos.

O primeiro caminho para uma vida financeira saudável está diretamente ligada na educação, educação financeira por favor. Uma disciplina que precisava ser democratizada na grade comum curricular brasileira e espalhada para todas as classes sociais. Conhecimento não só liberta de nuvens cinzentas das dívidas como ilumina sobre diversas questões ligadas ao seu cotidiano, comportamento como consumidor, desenvolvimento de seus sonhos, aspirações. Ter uma vida financeira e desejá-la pode sim ser concretizada por qualquer um.

Acerca da incerteza, a pandemia deixou altos investidores sem saber para onde alocar recursos com um alto índice de inflação e cenário preocupante. Amenizando o cenário, muitas oportunidades surgiram, empresas estreantes e com desejo de conquistar confiança do mercado também, mas a incerteza política e posterior jurídica atrapalhava em algum ponto.

Um segundo passo importante está na efetivação de uma carreira. Seja na área da saúde, escrita criativa, negócios, humanas, exatas, todas as áreas podem desempenhar uma criatividade e inovação de certo modo com que inovam sua condição financeira. Você pode empreender em uma carreira pública, dentro de sua profissão para ser promovido. Você pode tornar-se um profissional liberal e atuar no setor imobiliário, financeiro, construção civil, alimentação, franquias, etc. O que define sua visão pode representar a parte financeira.

Na sua perspectiva de otimização de resultados, orçamento, planejamento financeiro. É muito útil realizar um planejamento familiar para realizar viagens, compras, estudos. A dedicação é mais potente quando feita em conjunta. Aí também deve ser levada nesse apontamento quando a volta ao normal significa uma recompensa familiar para a volta ao social, restaurantes, bares, festas. A alegria de comemorações de aniversários, formaturas e festividades. Eventos corporativos e encontros presenciais.

A pandemia fez milhares de famílias juntarem esforços para passarem a pandemia de forma amenizada. Essa contribuição trouxe benefícios para redução imediata de custos, mas também reprogramou tomadas de decisão de famílias para realizarem outras ações como pagamentos, quitações de empréstimos, financiamentos, parcelamentos de cartões de crédito, etc. Houve um equilíbrio no meio do período que impactou o orçamento das famílias. Assustou um pouco. Preços subindo e precisando conter as despesas básicas; a capacidade de poupar afetada gradativamente na energia, alimentos, gás, gasolina. Foram outros momentos.

Para um aquecimento breve da economia e que virá, alguns exemplos e fatos podem ser seguidos por outros países e políticas que determinaram a volta ao normal por decisões por capítulos: a não obrigatoriedade do uso de máscaras, a finalização dos ciclos de vacinas em demais públicos, estudos sobre a terceira dose para idosos acima de 60 anos, sem restrições de limite públicos para estabelecimentos comerciais, sem necessidade de cumprimentos de horários de fechamento, etc.

São diversos estudos para identificar como a volta ao normal impactará outras economias de consumo e as finanças de pagamentos; enquanto contas a pagar tendem a ter aumentos progressivos, a tesouraria de empresas decidem formas de manterem-se ativas como a negociação de pendências e acordos entre devedores. São períodos de muita negociação e cuidados. A economia é tão importante quanto a saúde física, são essenciais. São princípios e direitos que todos têm direito.

Envie para ksthales@gmail.com sugestões, comentários, dicas e feedbacks.